Montanha, brilho, precipício, são palavras mágicas, porquê? O poema de José Luís Peixoto não diz porquê. Mas também não diz que são. Diz apenas que podem ser [O que faz uma palavra mágica é, talvez, a sua situação]. Só o que acontece depois pode dizer se a palavra é mágica ou não.
- O brilho revela a estrela que, de outra forma, não conseguiríamos ver;
- é preciso subir a montanha ou descer ao precipício para dar conta da sua magia.
«Depois dessa palavra [mágica], só depois dessa palavra, pode acontecer o amor», remata o poema de José L. Peixoto.
- Podemos procurar essa palavra mágica que antecede o amor! - sabemos que pode ser qualquer palavra que se diz [sempre diferente] ou o silêncio que, por ser silêncio é o lugar das palavras que não se dizem; as tais que estão num olhar, num gesto...
- Ou podemos fazer do amor uma palavra mágica.
O amor é, então, palavra mágica! E se é palavra mágica o que é que vem depois dela e só depois dela? E teremos, talvez, outras palavras, que podem ser mágicas também.
Claro que podemos esquecer tudo isto. E ler o poema, apenas. E trazer também a leitura de «A palavra mágica» de Carlos Drummond de Andrade e ver no que dá, o que acontece: Um pretexto, talvez, para falar do amor e da amizade ...
- é preciso subir a montanha ou descer ao precipício para dar conta da sua magia.
«Depois dessa palavra [mágica], só depois dessa palavra, pode acontecer o amor», remata o poema de José L. Peixoto.
- Podemos procurar essa palavra mágica que antecede o amor! - sabemos que pode ser qualquer palavra que se diz [sempre diferente] ou o silêncio que, por ser silêncio é o lugar das palavras que não se dizem; as tais que estão num olhar, num gesto...
- Ou podemos fazer do amor uma palavra mágica.
O amor é, então, palavra mágica! E se é palavra mágica o que é que vem depois dela e só depois dela? E teremos, talvez, outras palavras, que podem ser mágicas também.
Claro que podemos esquecer tudo isto. E ler o poema, apenas. E trazer também a leitura de «A palavra mágica» de Carlos Drummond de Andrade e ver no que dá, o que acontece: Um pretexto, talvez, para falar do amor e da amizade ...
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